sábado, 27 de janeiro de 2018

{Resenha} Diário da seleção


Título: Diário da seleção
Autor (a): Kiera Cass
Editora: Seguinte
Páginas: 384
♥ ♥ ♥ ♥ ♥ (


Sinopse: Baseado na série de maior sucesso da Seguinte, este diário traz uma atividade para cada dia do ano. Com design especial, o Diário propõe que as fãs reflitam sobre o universo da série, escrevam sobre si mesmas, imaginem o que fariam caso fossem rainhas, criem desenhos, elaborem listas... e depois compartilhem tudo com as amigas! A partir de uma iniciativa inédita da editora, em outubro as leitoras brasileiras da Kiera Cass terão acesso a um diário oficial da série, o presente perfeito de final de ano. 


A série da Seleção foi sucesso de vendas de Kiera Cass, com isto a autora criou o "Diário da Seleção".
O gênero é inovador e tem conquistado diversos públicos com a proposta, já conhecida nos livros como "Uma página de cada vez" e "Destrua este diário", publicados, respectivamente, pela Editora Paralela e Intrínseca.
É baseado nesta linha que o Diário da Seleção atua, propondo atividades relacionadas ao universo de A Seleção. Assim permiti que os fãs interajam com as histórias recordando bons momentos. 
A edição foi lançada pela Editora Seguinte é linda, no diário predomina as cores rosa, roxo e lilás, cada página retoma o universo de princesas e nos fazem sentir quase parte da história. Para ser sincera da um pouco de dó fazer anotações – é lindo demais.
Vale a pena adquirir quem curtiu os outros livros do mesmo seguimento.


Book Trailer


sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

{Crítica} O curioso caso de Benjamin Button


Título: O curioso caso de Benjamin Button
Direção: David Fincher
Elenco: Brad Pitt, Cate Blanchett, Julia Ormond
Gênero: Drama, Fantasia, Romance
Duração: 2h 35 min
♥ ♥ ♥ ♥ ♥  (

Sinopse: Nova Orleans, 1918. Benjamin Button (Brad Pitt) nasceu de forma incomum, com a aparência e doenças de uma pessoa em torno dos oitenta anos mesmo sendo um bebê. Ao invés de envelhecer com o passar do tempo, Button rejuvenesce. Quando ainda criança ele conhece Daisy (Cate Blanchett), da mesma idade que ele, por quem se apaixona. É preciso esperar que Daisy cresça, tornando-se uma mulher, e que Benjamin rejuvenesça para que, quando tiverem idades parecidas, possam enfim se envolver.

Sabe aquele filme sessão da tarde que te deixa sem folego? Então, é esse. Ele entrou na minha lista de favoritos.
O que aconteceria se sua vida fosse “ao contrario”, vou explicar. Ao invés de nascer e aos poucos ir envelhecendo, você nasce velho e fica novo conforme o tempo passa. Será que alguma coisa mudaria? E sua relação com as pessoas? 
Imagine nascer com características de um idoso de 70 anos. Agora com dez anos você consegue se levantar, mas com o auxilio de uma bengala.


O tempo passa e agora você caminha tranquilamente, aos 40 você aparenta 20. O ponto de equilíbrio se encontra na sua juventude, mas como seriam os olhares? E sua vida, seria comum? Como será sua vida amorosa?


Protagonizado por Brad Pitt, o filme traz os dramas enfrentados por Beijamin, os preconceitos que acontecem com as crianças com fisionomia um pouco diferente.
A trajetória de Beijamin é bonita e tocante, ele vai passar por diversas dificuldades, problemas e momentos de alegria.
O elenco é bom, o filme é bem longo mais vale a pena. O filme é adaptação do livro homônimo de F. Scott Fitzgerald, não li a obra, mas espero em breve trazer uma comparação entre ambos.



Confira o trailer:



terça-feira, 23 de janeiro de 2018

{Crítica} Mulher-maravilha


Título: Mulher-maravilha
Direção: Patty Jenkins
Elenco: Gal GadotChris PineConnie Nielsen
Gênero: AçãoAventuraFantasia
Duração: 2h 21min
♥ ♥ ♥ ♥ ♥  (

Sinopse: Treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível, Diana Prince (Gal Gadot) nunca saiu da paradisíaca ilha em que é reconhecida como princesa das Amazonas. Quando o piloto Steve Trevor (Chris Pine) se acidenta e cai numa praia do local, ela descobre que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e decide deixar seu lar certa de que pode parar o conflito. Lutando para acabar com todas as lutas, Diana percebe o alcance de seus poderes e sua verdadeira missão na Terra.

O filme vai nos levar ao inicio de tudo, nos contando toda a história da Princesa das Amazonas, desde a sua infância, passando por como e onde ela nasceu e cresceu, e como ela acabou se tornando quem ela é. Mostra sua família e sua história, e como e o motivo dela ter vindo para o nosso mundo.

Situações a levam a terra, e ela vem decidida a acabar com a guerra. Longe de ser a maravilha que ela imagina, nosso mundo traz algumas decepções à princesa amazona, porem, é aqui, longe da proteção de sua mãe e da tia, que ela cresce e descobre o poder total que carrega. 
Ela irá lutar ao lado de alguns companheiros “comuns”, vestindo-se a caráter da época, ela entra bem no meio da 1ª guerra mundial, e é lá sua primeira aparição para o mundo humano, onde ela se revela ao mundo todo, e isso fica registrado para a posteridade em uma foto em preto e branco, que é apresentada logo no início do filme, como um presente do nosso querido Bruce Wayne.
O longa – muito longo mesmo –, conta com mais de duas horas de filme, que se passam num piscar de olhos, pelo menos essa foi a impressão que tive. A produção é impecável, a história é fantástica, e me arrisco a dizer que foi uma das melhores produções de 2017. Roteiro, figurino e atores são da melhor qualidade, os efeitos estão impecáveis. 
O filme consegue nos prende do início ao fim, conta com muita ação, emoção e até uma pitada de drama. 
Diana decidiu que precisa lutar pelos menos favorecidos, pelos que estão sofrendo e morrendo por causa da guerra, ela se entrega de corpo e alma a esta missão, e é neste momento que o livro tira o fôlego.

O filme nos trouxe emoção do começo ao fim, foi incrível. Uma sala de cinema cheia fechou o filme com uma chuva de aplausos.


Confira o trailer:

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

{Resenha} O lado feio do amor

Título: O lado feio do amor
Autor (a): Colleen Hoover
Editora: Galera Record
Páginas: 334
Gênero: Jovem Adulto, Romance
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Sinopse: Quando Tate Collins se muda para o apartamento de seu irmão, Corbin, a fim de se dedicar ao mestrado em enfermagem, não imaginava conhecer o lado feio do amor. Um relacionamento onde companheirismo e cumplicidade não são prioridades. E o sexo parece ser o único objetivo. Mas Miles Archer, piloto de avião, vizinho e melhor amigo de Corbin, sabe ser persuasivo... apesar da armadura emocional que usa para esconder um passado de dor. O que Miles e Tate sentem não é amor à primeira vista, mas uma atração incontrolável. Em pouco tempo não conseguem mais resistir e se entregam ao desejo. O rapaz impõe duas regras: sem perguntas sobre o passado e sem esperanças para o futuro. Será um relacionamento casual. Eles têm a sintonia perfeita. Tate prometeu não se apaixonar. Mas vai descobrir que nenhuma regra é capaz de controlar o amor e o desejo.

O Lado Feio do Amor é aquele livro que tanto ouvi falar, os leitores estavam matando por este livro. Só elogios, gente surtando e uma história que prometia arrancar a pele do corpo. Só que não foi bem assim.
Aqui somos apresentados a duas histórias ambas contadas em primeira pessoa. Sendo a primeira no presente e narrada por Tate Collins, ela nos conta sobre sua mudança para o apartamento do irmão, Corbin, e como conhece seu vizinho e amigo, Miles. Através desta narrativa, podemos acompanhar o desenvolvimento do estranho relacionamento entre ela e Miles, bem como seremos apresentados ao passado de Miles, nos mostrando o motivo da sua armadura, quando o assunto é amor.
Miles Asher é um cara persuasivo, bonito, piloto de avião e com um passado do qual se recusa a falar. A segunda história, por sua vez, é contada por ele, seis anos antes de sua vida atual, e essa parte será responsável a nos fazer entender suas atitudes e a pessoa no qual ele se tornou.
Tate sente uma atração quase que instantânea por Miles, mas ele carrega as marcas profundas do passado, e prefere não ter um relacionamento.
Ele só se envolve com duas regras: não perguntar sobre o passado ou esperar dele algum futuro. Um relacionamento sexual baseado inteiramente no momento presente é tudo o que ele pode oferecer a ela, e ela aceita, mesmo ciente dos riscos a que esta exposta.
Um relacionamento baseado em sexo, nunca consegue se manter só nisso, não é mesmo? Um lado vai ceder e vai rolar sentimento! E é o que acontece com Tate, mas ela já aceitou as regras de Miles e agora?

“Ele me segura com mais força… e me mata.
Ou me beija. Não sei qual dos dois, pois tenho certeza de que a sensação seria a mesma. Sentir os lábios dele nos meus é sentir tudo. É viver e morrer e renascer, tudo ao mesmo tempo.”

Tate terá que lutar para mostrar a esse garotão frustrado que o amor vale a pena, e tentar desvendar os segredos que tanto o assombram. Será que ela vai conseguir?

A autora escreve super bem, a estória é envolvente, mas previsível. A obra traz também grande conteúdo sexual – que me desanimou bastante na leitura. Confesso que por ser o primeiro livro da autora que esperava um pouco mais. Vou continuar acompanhando as promoções e quem sabe adquiro mais uma obra da CH que consiga me arrebatar.

sábado, 20 de janeiro de 2018

{Crítica} Nocaute

Título: Nocaute
Direção: Antoine Fuqua
Elenco: Jake Gyllenhaal(Billy Hope); Rachel McAdams(Maureen Hope); Forest Whitaker (Titus Willis); 
Gênero: Drama
Duração: 2h 04min
♥ ♥ ♥ ♥ ♥ 

Sinopse: Billy "The Great" Hope (Jake Gyllenhaal), um lutador, trilha seu caminho rumo ao título de campeão enquanto enfrenta diversas tragédias em sua vida pessoal. Além das batalhas nos ringues, ele é forçado a lutar para conquistar o amor e o respeito de sua filha, em uma busca por redenção.

 O Boxeador Billy está no ápice da sua carreira quando acontece uma sequência de tragédias e sua vida vai do topo para o fundo do poço em um piscar de olhos sua esposa morre, sua filha não quer mais vê-lo, o dinheiro esgota e aqueles que diziam ser seus amigos o abandonam. Ele se vê obrigado a lutar, literalmente e simbolicamente, para reconquistar o respeito da sua filha, seus patrocinadores e a sua glória. Uma trama emocionante e de muitos extremos. 

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{Crítica} Questão de Tempo

Título: Questão de tempo
Direção: Richard Curtis
Elenco: Domhnall Gleeson (Tim); Bill Nighy(pai); Rachel McAdams (Mary); Lydia Wilson (Kit Kat); Margot
Gênero: Romance                     
Duração: 2h 03min
♥ ♥ ♥ ♥ 

Sinopse: Ao completar 21 anos, Tim (Domhnall Gleeson) é surpreendida com a notícia dada por seu pai (Bill Nighy) de que pertence a uma linhagem de viajantes no tempo. Ou seja, todos os homens da família conseguem viajar para o passado, bastando apenas ir para um local escuro e pensar na época e no local para onde deseja ir. Cético a princípio, Tim logo se empolga com o dom ao ver que seu pai não está mentindo. Sua primeira decisão é usar esta capacidade para conseguir uma namorada, mas logo ele percebe que viajar no tempo e alterar o que já aconteceu pode provocar consequências inesperadas.


O filme é de uma sensibilidade extrema e transmite lições muito interessantes sobre como viver a nossa vida intensamente e valorizar as pessoas que estão com você hoje. O final é arrebatador e confesso que lagrimas rolaram, pois em alguns instantes eu já estava repensando toda a minha vida e avaliando o que realmente é importante, afinal nós não podemos voltar no tempo e refazer algumas coisas, então temos que fazer aqui e agora antes que a oportunidade se vá.  


#DicaNETFLIX

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{Crítica} Milagres do Paraíso


Título: Milagres do Paraíso
Direção: Patricia Riggen
Elenco: Jennifer Garner (Christy Beam); Kylie Rogers (Annabel); 
Gênero: Drama
Duração: 1h 49min
♥ ♥ ♥ ♥ ♥ 
                              
Sinopse: Christy (Jennifer Garner) e Kevin Beam (Martin Henderson) são pais de três garotas: Abbie (Brighton Sharbino), Annabel (Kylie Rogers) e Adelynn (Courtney Fansler). Eles vivem em uma confortável casa, junto com cinco cachorros, e acabam de abrir uma clínica veterinária, o que fez com que tivessem que apertar os cintos e hipotecar a casa. Cristãos convictos, os Beam vão à igreja com frequência. Um dia, Annabel começa a sentir fortes dores na região do abdomem. Após muitos exames, é constatado que a garota possui tem uma doença rara e incurável. Tal situação faz com que Christy busque a todo custo algum meio de salvar a vida da filha, ao mesmo tempo em que se afasta cada vez mais de sua crença em Deus.



O filme é baseado na história real da família Beam, o longa mostra o drama vivido pela família na busca de um tratamento para a sua filha Annabel. É um filme emocionante, então se for assistir recomendo que leve muitos lencinhos porque lagrimas vão rolar. Mesmo que você não acredite em milagres ou em Deus é uma boa opção para sábado à noite, pois ele trata de algo maior que isso, a FÉ, e deixa essa mensagem bem clara. Então independente da situação que esteja passando não perca a fé no que você acredita, pois essa sua crença pode te reconfortar nos momentos mais críticos.      

Baseado no livro ‘Milagres do Céu‘, de Christy Beam.


                                                       

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quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

{Crítica} A Múmia


Título: A múmia
Direção: Alex Kurtzman
Elenco: Tom Cruise, Sofia Boutella, Annabelle Wallis
Gênero: Fantasia, Aventura, Terror
Duração: 1h 51min
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Sinopse: Na Mesopotâmia, séculos atrás, Ahmanet (Sofia Boutella) tem seus planos interrompidos justamente quando está prestes a invocar Set, o deus da morte, de forma que juntos possam governar o mundo.  Mumificada, ela é aprisionada dentro de uma tumba. Nos dias atuais, o local é descoberto por acidente por Nick Morton (Tom Cruise) e Chris Vail (Jake Johnson), saqueadores de artefatos antigos que estavam na região em busca de raridades. Ao lado da pesquisadora Jenny Halsey (Annabelle Wallis), eles investigam a tumba recém-descoberta e, acidentalmente, despertam Ahmanet. Ela logo elege Nick como seu escolhido e, a partir de então, busca a adaga de Set para que possa invocá-lo no corpo do saqueador.

A nova franquia do filme A Múmia não me convenceu, e mesmo com grandes atores deixou a desejar.


Nick e Chris Vail são militares - e saqueadores de artigos antigos - e juntos com a pesquisadora Jenny Halsey terão a missão de investigar o sarcófago de Ahmanet.
 


Ahmanet é uma princesa assassina, que foi aprisionada a milhares de anos, impedida de invocar Set, o deus egípcio da morte. Aprisionada e mumificada viva na antiga Mesopotâmia, ela retorna ao mundo dos vivos, após os militares; Nick e Chris descobrirem sua localização e a libertarem.


Uma vez desperta, Ahmanet inicia sua busca pela adaga de Set para invocar o deus egípcio e oferecer o sacrifício.
 

A partir daí Nick se vê perturbado com visões e sensações estranhas. Amaldiçoado, ele precisar fugir de Ahmanet, de múmias zumbis e um médico fantasma, antes que se torne o sacrifício.

Dentre muitas descobertas, o grupo irá encontrar o doutor Henry Jekyll um maluco, cheio de explicações para os acontecimentos atuais, e líder de uma sociedade secreta que luta contra ameaças sobrenaturais.


Sem nada de tirar o fôlego o filme segue seu curso natural, mas vai se tornando cansativo. O longa trouxe algumas cenas divertidas, e atuação de Tom Cruise foi espetacular! Mas não trouxe nada novo, o enredo não veio para surpreender telespectador. Tentando adentrar no Dark Universe, a Universal deixou um pouco a desejar. Vamos torcer para que os próximos filmes da franquia sejam mais envolventes.



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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

{Crítica} Perfeita é a mãe 2!


Filme: Perfeita é a Mãe 2!
Direção: Scott Moore, Jon Lucas 

Elenco: Mila Kunis, Kristen Bell, Kathryn Hahn

Gênero: Comédia

Duração: 1h 44min

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Sinopse: Sobrecarregadas pelas exigências natalinas, Amy (Mila Kunis), Kiki (Kristen Bell) e Carla (Kathryn Hahn) são surpreendidas por inesperadas visitas de suas respectivas mães dias antes do 25 de dezembro. Cada qual à sua maneira, Ruth (Christine Baranski), Sandy (Cheryl Hines) e Isis (Susan Sarandon) abalam emocionalmente as herdeiras e deixam a naturalmente estressante época ainda mais difícil, induzindo novos atos de rebeldia por parte das imperfeitas mamães.

Assisti Perfeita é a mãe! pela primeira vez em 2016, sem muita pretensão, afinal nem sabia do que se tratava. Acabei gostando do longa, algumas situações coincidem com o nosso dia-a-dia, e tudo com aquele ar de comédia maravilhoso.
Como a experiência foi boa, em 2017 resolvi ir ao cinema e conferir o segundo filme. 
Hoje o mesmo grupo de amigas terão de enfrentar problemas, e viver algumas aventuras em um clima tão lindo, o Natal!
Amy quer pela primeira vez um Natal tranquilo com os filhos e o namorado, mas de repente sua mãe aparece e promete vai desde Natal um evento histórico. Carla esta mega feliz com a visita de sua mãe que esta pisando nas nuvens, ainda que ela só apareça quando precisa de dinheiro. Kiki tem uma mãe mega protetora, que chega a ser sufocante e exagerado.
As três protagonistas passam enormes problemas com as mães, e vão se juntar para resgatar o espírito natalino e da fazer o Natal da forma que elas planejaram. 



Mas nem tudo vai sair como planejado, Ruth não aceita a decisão de Amy e decide que vai fazer sim, do Natal um grande evento.



Assim como no primeiro filme, o longa mostra cenas de comédia e a famosa cena do Shopping Center com direito a sensualizar com o Papai Noel. O roteiro do filme continua nos prendendo a cada cena. A melhor cena é de Carla depilando o bombeiro dançarino, é hilário.
No primeiro filme a dificuldade era ser uma mãe perfeita, neste a dificuldade está na relação com as mães. Aos poucos vamos conhecendo um pouco de cada personagem, e entendendo que os traumas em ser uma mãe "perfeita" (Amy) herdou das mulheres de sua família. Assim como Carla em ser uma mãe totalmente despreocupada, e Kiki ser totalmente neurótica tem tudo a ver com sua relação com a própria mãe.
Os dilemas enfrentados são muito reais e muitas vezes podemos até nos identificar. É uma comédia clichê que arranca um riso gostoso, são inúmeras situações audaciosas e absurdas - mas eu amei.



Confira o trailer:
sábado, 6 de janeiro de 2018

{Crítica} Os delírios de consumo de becky bloom


Título: Os Delírios de Consumo de Becky Bloom
Direção: P.J. Hogan
Elenco: Isla Fisher, Hugh Dancy, Krysten Ritter
Gênero: Comédia
Duração: 1h 46min
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Sinopse: Nova York. Rebecca Bloomwood (Isla Fisher) é uma garota que adora fazer compras e seu vício a leva à falência. Seu grande sonho é um dia trabalhar em sua revista de moda preferida, mas o máximo que ela consegue é um emprego como colunista na revista de finanças publicada pela mesma editora.


Quem nunca foi como a Becky? Ao passar por uma loja sente aquela vontade de querer levá-la inteira, e ir de loja em loja levando um pouquinho de cada, no nosso querido cartão de crédito.


Rebecca Bloomwood, nossa querida Becky é uma jovem jornalista que não consegue controlar seu desejo de comprar. Com setes cartões de crédito - não suficientes - estourados, que acumulam uma dívida de US$ 16 mil e acaba de ser demitida!

De uma forma engraçada Becky é contratada por uma revista de finanças, e será responsável por uma coluna. Com sua visão particular sobre o assunto, ela escreveu colunas que fazem sucesso junto aos leitores.

Dentro de toda bagunça que é a vida de Becky vai acontecer um romance fofinho, ela vai fazer sucesso na revista e sua amiga tenta ajudá-la com a compulsão por compras.

O longa traz uma mensagem bacana por um consumo consciente e desapego material. O que se torna engraçado, já que fomos apresentados a uma personagem extremamente consumista. 

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom é um longa baseado nos livros de Sophie kinsella - Os Delírios de Consumo de Becky Bloom e Delírios de Consumo na 5ª Avenida -, mas não é completamente dependente deles assim como toda adaptação.

É um filme gostosinho, um bom passatempo que ainda assim nos traz alguns ensinamentos.


Confira o trailer:



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